Dênis Carlos, preso ontem, negou crimes que lhe são atribuídos
A prisão do jovem Dênis Carlos Morais da Silva, de 22 anos, pode levar à elucidação de outro crime, a morte do casal Márcio Lira de Souza e Eduardo Luiz Mello da Silva, encontrados mortos no dia 29 de março em um terreno próximo a uma usina no município de Rio Largo. Dênis Carlos era foragido da polícia e possuía dois mandados de prisão em aberto.
Segundo a PC, além de Dênis, teriam envolvimento no mesmo crime Jean Pontes da Silva, de 19 anos, José Márcio Rocha da Silva, 35, apontado como líder do bando, Gilson Ferreira da Silva, de 19 anos, Claudevan Rodrigues Diniz, Williams José Costa dos Santos, acusado de ser o autor intelectual na morte do casal gay.
Dênis Carlos foi detido durante uma abordagem do Batalhão de Radiopatrulha, após denúncia por meio do 181, dando conta de um grupo portando arma de fogo. O grupo estava em um campo de futebol na localidade conhecida como Conjunto Santa Maria, no bairro Cidade Universitária. Durante a abordagem, a polícia fez uma consulta ao Infoseg e constatou que haviam dois mandados de prisão em desfavor de Dênis Carlos.
Levado à Central de Polícia Civil, os militares informaram que o jovem também teria participação no assalto a um ônibus de União dos Palmares, que resultou na morte de uma mulher. Questionado sobre os crimes que lhe são atribuídos, Dênis Carlos negou envolvimento em todos os crimes.
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Crédito: Amanda Dantas/Alagoas24horas
