CRM apura morte após cirurgia plástica

DM Online

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (CRM-GO) abriu protocolo de investigação para apurar a morte de Kelma Macedo Ferreira Gomes, 33. Ela morreu no último dia 2 no Hospital São Francisco, em Ceilândia, onde estava internada desde o dia 30. Kelma passou por uma lipoescultura no último dia 26, no Hospital Goiânia Leste, em Goiânia. O CRM quer saber se a morte de Kelma está relacionada com o procedimento cirúrgico.

O Conselho solicitou informações ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), ao Hospital Goiânia Leste e ao médico responsável pela cirurgia. Segundo o CRM, o profissional que realizou o procedimento tem 12 anos experiência em cirurgia plástica. Ele atende em Goiânia e Brasília.

A vítima teria consultado na Capital do Distrito Federal e realizado a cirurgia em Goiânia porque o custo seria menor. O médico tem dez dias para fornecer as informações solicitadas pelo CRM.

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