As lutas encetadas pelo Poder Judiciário Eleitoral, juntamente com outras instituições públicas e entidades da sociedade civil contra a compra de votos e outros crimes eleitorais no Estado, começam a ser reforçadas para as eleições de outubro próximo. As primeiras iniciativas com esta finalidade foram discutidas na manhã desta sexta-feira (16), pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), desembargador Estácio Luiz Gama de Lima, o arcebispo da Arquidiocese de Maceió, dom Antônio Muniz, o diretor-geral da corte, coronel João Ramalho Filho, assessores e a reprrsentante da Comissão de Educação Política da da Arquidiocese, Leoneide Novaes.
Algumas providências foram definidas no referido encontro, sendo as principais a publicação e distribuição de cartilhas, folderes, e palestras, juntamente com a retomada dos trabalhos realizados ao longo do processo eleitoral de 2008 com diversas instituições da sociedade civil organizadas, entre as quais o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação dos Magistrados, entre outras.
A exemplo de 2008, todas as instuições envolvidas nessa batalha, como disseram o desembargador Estácio Gama e o arcebispo dom Antõnio Muniz, atuarão com os movimentos sociais diretamente nas comunidades ampliando ainda mais as atividades relacionadas à conscientização não apenas dos eleitores, mas da população em geral, contra práticas nocivas como a compra e venda de votos.
