Iphan apresenta nova sede do Arquivo Público

Com o intuito de garantir a preservação da memória de Alagoas, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) fez alterações no seu projeto arquitetônico a fim de passar a integrar o Arquivo Público de Alagoas (APA) à sua nova sede. No dia 29 de setembro, o prédio será inaugurado pelo Iphan, que também fará a entrega do prédio do APA ao governo do Estado, mas a data da inauguração do novo Arquivo Público ainda não foi definida.

Desde que passou a ser ligado ao Gabinete Civil, o Arquivo Público de Alagoas (APA) vem passando por uma série de ações que visam estruturar e dar condições para que sua função de guardar e preservar livros e documentos relativos à vida pública de Alagoas seja cumprida com a excelência necessária.

Localizado no bairro de Jaraguá, um dos mais antigos de Maceió, o projeto foi totalmente adequado às necessidades do APA, de maneira a garantir a manutenção correta de seu acervo.

Para o atual superintendente do Iphan, Mario Aloísio Melo, “a mudança de sede do Arquivo Público de Alagoas garantirá um ambiente adequado para conservar do precioso acervo”.

Dessa forma, a nova sede do Arquivo abrange tanto a área administrativa quanto a área operacional, que contará com uma recepção documental, sala de triagem documental, laboratório de preservação e restauração, gestão eletrônica e sala de treinamentos.

O diretor do órgão, professor Geraldo da Silva Filho, avalia o papel do APA como nodal na conservação na memória pública. “Toda a política de arquivos implantada e desenvolvida no Estado passa necessariamente pelo Arquivo Público. Queremos que o povo descubra o valor de preservar sua própria história, a fim de garantir às gerações posteriores os fundamentos do que foi construído no passado”, analisa o professor.

Bem mais que um espaço de conservação da memória do Estado, as ações que vêm sendo praticadas pelo Arquivo Público de Alagoas (APA) junto ao Gabinete Civil pensam em interagir com a população.

“No processo de legitimação dos arquivos públicos, não se pode esquecer os cidadãos. Somente com o acesso à sociedade um arquivo pode exercer seu papel, mostrando-se genuinamente vivo”, observa o secretário-chefe do Gabinete Civil, Álvaro Machado.

Fonte: Ascom/Iphan

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