O juiz federal diretor do Foro da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), Paulo Machado Cordeiro e o juiz federal coordenador da Semana Nacional da Conciliação em 2010, na JFAL, Gustavo de Mendonça Gomes, participam da abertura da campanha 2010, nesta segunda-feira, às 9 horas, no Foro Desembargador Jairon Maia Fernandes, no Barro Duro, juntamente com a presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, e a presidente do Tribunal Regional do Trabalho em Alagoas, desembargadora Vanda Maria Ferreira Lustosa.
A Justiça Federal em Alagoas designou cerca de 300 audiências de conciliação, todas de processos habitacionais relativos à Caixa Econômica Federal, durante a Campanha Nacional de Conciliação, evento a ocorrer no período de 29 de novembro a 3 de dezembro de 2010. O objetivo da campanha, de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é mostrar à população ser possível obter uma solução mais rápida e econômica para conflitos judiciais por meio da conciliação, além de ser uma atitude que promove a paz social.
Em 2010, o slogan é: "Conciliando a gente se entende". Assim o verbo “conciliar” consolida-se como uma ferramenta fundamental no dia-a-dia da Justiça brasileira. Em 2006, o movimento pela conciliação designou o 8 de dezembro como o Dia da Mobilização Nacional pela Conciliação, sendo ampliado para a I Semana da Conciliação.
“A Semana Nacional da Conciliação é um esforço conjunto que, além desafogar a Justiça, reeduca o cidadão para a prática do acordo no cotidiano”, afirma o diretor do Foro da JFAL, Paulo Cordeiro. Na prática, se busca viabilizar a solução dos conflitos por meio de procedimentos informais e simplificados, reduzindo assim, o número de processos no Judiciário.
Segundo o coordenador da campanha na Justiça Federal em Alagoas, juiz federal Gustavo Mendonça, o objetivo é a divulgação e o incentivo à solução de conflitos por meio do diálogo, com vistas a garantir mais celeridade e efetividade à Justiça. A Conciliação é também um instrumento de busca da pacificação social”, afirma o magistrado federal.
