Procurador-geral apresenta nova formação do Gecoc

Maciel Rufino/CadaMinuto/CortesiaEduardo Tavares apresenta nova composição do GECOC

Eduardo Tavares apresenta nova composição do GECOC

O procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares, apresentou na manhã desta quarta-feira, dia 3, os novos integrantes do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público de Alagoas. A mudança se dá após o pedido de afastamento – alegando motivos pessoais – dos promotores Alfredo Gaspar de Mendonça e Edelzito Andrade. Hamilton Carneiro permanece no grupo especial.

Durante coletiva à imprensa, na sede do MP, o procurador Eduardo Tavares fez questão de salientar que não houve ruptura entre os antigos integrantes e que Alfredo Gaspar, que era coordenador do grupo, já havia solicitado seu afastamento desde novembro do ano passado, permanecendo na função a pedido do próprio Tavares.

No lugar de Gaspar de Mendonça assume, conforme havia antecipado o Alagoas24horas ainda na tarde de ontem, o promotor Luiz Vasconcelos, que já integrou o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNECOC). Tavares fez questão de destaca o know-how do novo coordenador e disse que as ações de combate ao crime serão mantidas, em parceria com instituições como Polícia Militar, Civil e a 17ª Vara Criminal da Capital.

O procurador destacou, ainda, que Luiz Vasconcelos e Alfredo Gaspar integrariam o mesmo grupo no Ministério Público e que isso iria garantir – em tese – a manutenção dos métodos adotados pela nova composição do Gecoc.

O novo colegiado será, então, composto por Luiz Vasconcelos, Antonio dos Santos Filho e Adriano Jorge Correia, além da permanência de Hamilton Carneiro. O procurador-geral foi questionado quanto ao rodízio de integrantes do Gecoc, uma vez que em uma de suas falas destacou o desgaste enfrentado por seus membros. Tavares afirmou que trabalha junto ao Legislativo, por meio de projeto de lei, para oficializar a situação do Grupo Especial, que originalmente tem três membros e passaria a contar com até seis promotores especiais.

Eduardo Tavares também voltou a falar sobre o relatório do Conselho Nacional do Ministério Público, que apontou irregularidades no MP de Alagoas, que segundo ele foram detectadas em gestões dos últimos 15 anos e que passaram a ser resolvidas na sua administração.

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