PC prende acusado de participar da morte de vigilante em Santana

Ascom PC/ALO delegado regional Rodrigo Cavalcante pediu a prisão dos quatro acusados no crime.

O delegado regional Rodrigo Cavalcante pediu a prisão dos quatro acusados no crime.

A Polícia Civil confirmou, na tarde desta quinta-feira (2), que já está em fase de conclusão o inquérito que apura a morte do vigilante Pedro Marinho de Lira, mais conhecido como “Cuca’’. O crime ocorreu no dia 16 de maio, quando a vítima prestava serviços por volta das 18h, no prédio do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), na Avenida Pancrácio Rocha (BR-316), em Santana do Ipanema.

O caso está sendo investigado pelo delegado regional do município, Rodrigo Cavalcante que pediu as prisões temporárias de Welbson Luiz Correia Lima (conhecido como “Coca”), Bruno Richard da Silva Rodrigues e os irmãos Leandro e Manoel Lopes, acusados de envolvimento no crime.

O crime foi caracterizado como latrocínio e as investigações apontam a participação direta de “Coca” e Bruno, na execução do vigilante com tiros de pistola. Eles teriam roubado da vítima um revolver calibre 38 e fugido de moto.

A Polícia Civil apurou que, um dos dois acusados, se aproximou do vigilante para abordá-lo enquanto o outro disparou três vezes contra ele. A vítima ainda foi levada pelo SAMU, ao Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo (HCRM), mas não resistiu aos ferimentos e faleceu antes de receber os primeiros socorros.

Os mandados de prisão temporária foram expedidos pelo juiz Alexandre de Oliveira Machado, da Comarca de Santana do Ipanema.

A Polícia Civil cumpriu os mandados com auxílio da Polícia Militar, prendendo Leandro Lopes. Ele e seu irmão Manoel são acusados de participação por fornecer armas para executar o vigilante, segundo as investigações.

Os outros três acusados são considerados foragidos da Justiça e estão sendo procurados pelas polícias. O delegado acredita que nos próximos dias deverá concluir o inquérito. A população também pode contribuir através do disque denúncia da PC: 0800-284-9390 ou 181.

Fonte: Ascom PCAL

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