Uma equipe do setor de engenharia da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte realiza, nesta quarta-feira (24), uma vistoria no prédio da Escola Rosalvo Lôbo. Em reunião com a direção da escola, professores e membros do Conselho Escolar, o secretário Adriano Soares, analisou os pontos necessários para o pronto retorno das aulas.
No encontro, o secretário reforçou que já foi feito o envio dos três vigilantes necessários para atender a unidade. Ainda foi discutido o desabamento do teto da escola. “Nós nem sabíamos que o teto tinha caído. Só agora à tarde, quando passamos pelo corredor foi que detectamos o problema. Achamos que o desabamento ocorreu na madrugada”, explicou a diretora adjunta Maria Cristina.
Para o secretário Adriano Soares, a situação deve ser tratada com seriedade e planejamento. “Enviaremos nossa equipe de técnicos e queremos saber quais as reais condições da infraestrutura da escola. Não podemos nos antecipar a este parecer. A partir do trabalho técnico é que decidiremos sobre o retorno das aulas”, adiantou ele. Soares afirmou ainda que deverá apurar as causas do desabamento. “Precisamos verificar as responsabilidades pelo fato”, concluiu.
A professora Gleice Cavalcante Vasconcelos, que também participou da reunião, destacou a importância do apoio da secretaria nas reivindicações da escola e o tratamento dado pelo secretário Adriano Soares às demandas da rede. “Estou aqui pelos meus alunos e saio feliz porque estou vendo que a educação está em boas mãos. Eu tenho visto o anuncio das medidas que serão implantadas na pasta e estou gostando”, destacou.
Ainda na reunião, foi discutido o uso dos recursos enviados pelo Ministério da Educação (MEC) à escola. Para a presidente do Conselho Escolar, Adriana Dantas, é possível já atender algumas demandas da escola por meio da gestão destes recursos, que já são destinados para este fim.
Para a diretora da escola, Lucy Jane Lins, o encontro foi positivo. “Saímos satisfeitos porque vimos que a secretaria está trabalhando para o retorno das atividades. Nós faremos a nossa parte, junto com o conselho escolar. A expectativa agora é pelo laudo da engenharia para definirmos onde iremos funcionar”, explicou a diretora.
