Célio dos Santos é foragido da Delegacia de Murici
A Polícia Civil prendeu dois acusados de envolvimento no assassinato do usuário de drogas, Pablo Henrique da Silva, 19, executado com 10 tiros de revólver e espingarda calibre 12, na localidade conhecida como Rio da Prata, no Village Campestre.
Ele foi assassinado na tarde do último domingo, mas o cadáver foi encontrado somente na manhã desta segunda-feira (03).
Uma equipe de policiais da Delegacia de Homicídios realizou os levantamentos preliminares e ouviu a viúva da vítima, identificada como Islânia Marques da Silva. Ela apontou uma mulher, identificada como Wedja, que é traficante em Murici, como mandante do crime.
Segundo Islânia, o companheiro era usuário de drogas e estava ameaçado de morte pela traficante. Além de Wedja, a viúva apontou como envolvidos no crime, Jessé Jodson Araújo de Souza, Jaildo Ferreira dos Santos, Edelvânio José Nascimento de Souza – o Neguinho, José Nilton de Lima, e Maria de Lourdes, mãe de Neguinho.
Jessé Jodson e Jaildo Ferreira foram presos e autuados em flagrante pela delegada Paula Frassinete, na Central de Polícia de Maceió, no Prado. Os demais suspeitos do crime continuam foragidos.
Pablo Henrique teria sido atraído pelo grupo para uma cilada e executado com tiros na cabeça, quando fumava um cigarro de maconha. A maioria dos projéteis atingiu a nuca da vítima.
Islânia declarou também ter sido levada pelos acusados para ver o corpo do marido assassinado. No entanto, quando chegou ao local desmaiou e foi levada de volta para casa.
Durante as investigações, os policiais civis prenderam Célio dos Santos, foragido da Delegacia de Polícia de Murici, que era amigo de Pablo. Ainda no domingo, ele esteve no local do homicídio, retirado o cadáver da vítima do mato e jogado na estrada para facilitar a localização.
Crédito: Ascom PC
Crédito: Ascom PC
