Caso Giovanna: Toni Bandeira volta à prisão

O empresário foi preso no Tabuleiro do Martins.

Guilherme Carvalho/Melhor Notícia/ArquivoToni Bandeira

Toni Bandeira

O empresário Antônio de Pádua Bandeira, conhecido como Toni Bandeira, suspeito de envolvimento no assassinato da estudante Giovanna Tenório, voltou a ser preso na tarde desta quarta-feira, 28, por determinação do juiz substituto da 8ª Vara Criminal da Capital, João Dirceu Soares de Moraes.

Segundo as primeiras informações, Toni foi preso devido ao não cumprimento do horário de recolhimento e a violação da tornozeleira eletrônica que usava desde o dia 15 de setembro passado, por decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL).

De acordo com a assessoria da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap), o empresário foi preso no Tabuleiro do Martins e encaminhado para a Casa de Detenção de Maceió, no Sistema Prisional.

Ainda segundo a Sgap, Toni afirmou que não rompeu intencionalmente a tornozeleira, que teria sido danificada quando ele nadava em uma piscina. No entanto, o empresário não compareceu no horário e local marcados para prestar esclarecimentos sobre o fato.

O monitoramento feito por meio da tornozeleira eletrônica era uma das medidas cautelares condicionantes à soltura de Toni e do caminhoneiro Luis Alberto Bernardino da Silva, também acusado de participação no homicídio.

A central de monitoramento a distância acusou que Toni esteve ausente de sua residência entre os dias 24 e 26 de dezembro.

A esposa de Toni Bandeira, Mirella Granconato, acusada de autoria intelectual do homicídio, continua presa em regime fechado.

O caso

Após quatro dias desaparecida, a estudante Giovanna Tenório foi encontrada morta no final da tarde do dia 6 de junho deste ano, em um canavial entre os municípios de Rio Largo e Messias. Segundo laudo do Instituto Médico Legal Estácio de Lima, a estudante sofreu asfixia mecânica por estrangulamento.

As investigações apontaram para a participação de Mirella e dos outros dois acusados no crime, que teria sido motivado por ciúmes da acusada devido a um relacionamento amoroso que Giovanna teve com Toni.

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