Advogado acusado de assaltar posto fiscal é levado para o sistema prisional

Sionelly Leite/Alagoas24horas/ArquivoAcusados de assaltar postos fiscal foram apresentados pela cúpula da segurança; advogado não foi apresentado

Acusados de assaltar postos fiscal foram apresentados pela cúpula da segurança; advogado não foi apresentado

Mais de um ano após a realização do assalto ao posto fiscal da Secretaria da Fazenda localizado na BR-316, entre os municípios de Palmeira dos Índios (AL) e Bom Conselho (PE), o juiz Rodolfo Osório Gatto, da 17ª Vara Criminal da Capital, determinou a prisão do advogado Jorge Agostinho de Farias, que foi levado para o Presídio Baldomero Cavalcanti, na última quarta-feira, dia 11.

Jorge Agostinho seria o sétimo integrante da quadrilha acusada de assaltar o posto e matar um policial militar. Além deste crime, pesa contra o bando a acusação do assalto a um supermercado localizado no bairro da Gruta de Lourdes, em Maceió, quando o vigilante de uma empresa de segurança foi ferido a tiros.

Uma megaoperação envolvendo as polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal resultou, à época, na prisão dos acusados identificados como Erinaldo Bernardo Silva, 39 anos, e Sérgio Ricardo da Paz, 31, presos após perseguição policial, na qual morreu Wellington de Araújo Vieira, além de Valdemir Caetano da Silva, 23, José Mariano dos Santos, 21, e Greidson Firmino dos Santos, 29, que foram detidos nas imediações do Trevo do Polo, em companhia do advogado Jorge Agostinho e de um policial militar identificado como soldado Miranda, do BPRV.

Na época da prisão, a polícia encontrou na casa de um dos acusados, Rinaldo Bernardo, localizada na Rua 20 de Agosto, em Palmeira dos Índios, encontrou três coletes à prova de balas – sendo um deles da Polícia Civil -, cinco revólveres calibre 38, quatro pistolas, duas espingardas calibre 12 e duas metralhadoras – uma pertencente à Polícia Militar e outra às Forças Armadas.

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