Júnior Amorim: herói ou vilão?

Flávia Motta/Alagoas24horasJunior Amorim, de costas, após a confusão generalizada que se instalou em campo

Junior Amorim, de costas, após a confusão generalizada que se instalou em campo

Um dos personagens mais controvertidos do clássico entre CSA x CRB na noite desta quinta-feira, dia 2, foi – sem dúvida – o atacante Junior Amorim. O avante azulino – que foi o maior ídolo da torcida regatiana nas últimas temporadas – protagonizou a primeira confusão em campo.

Ainda no primeiro tempo, aos 21 min, Amorim recebeu cartão amarelo do árbitro Charles Herbert por reclamação. Por pouco, o jogador não foi expulso ainda na etapa inicial. Aos 40min, o atacante cometeu falta de ataque por trás, no meia Fábio Luiz. O árbitro fez ‘vista grossa’ para o lance.

Ao final da primeira etapa, Junior saiu de campo reclamando da postura do trio de arbitragem, que estaria ‘beneficiando’ os regatianos. Em campo, pouco se viu do futebol do atacante, reconhecidamente um goleador.

No segundo tempo, o jogador garantiu a sua expulsão após falta de ataque, apenas aos 2min da etapa final. O lance antecedeu a confusão generalizada que se viu em campo, minutos depois. O jogador ainda ‘partiu para cima’ de Charles Herbert. Apesar da demonstração de irritação, Amorim não convenceu o presidente do seu clube, Abel Duarte.

Irritadíssimo, Duarte – que normalmente não fala com a imprensa – disse que se dependesse dele (Abel), Junior Amorim não jogaria mais no CSA. O dirigente azulino ainda questionou as motivações do atletas e disse estranhar a sua irresponsabilidade.

Junior Amorim, por sua vez, disse que “não podia fazer nada e que quem manda no CSA é Cícero Cavalcante e Raimundo Tavares e que havia sido contratado por eles, logo, só se explicaria a eles”.

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