AL e Unicef combatem mortalidade infantil

AssessoriaAssessoria

A política do governo do estado para combater a mortalidade infantil será reforçada. Nesta segunda-feira durante o lançamento do Selo Unicef Município Aprovado Pacto um Mundo para Criança e Adolescente do Semi-Árido, o governador Teotonio Vilela, anunciou o programa Viva Vida, Alagoas Unida, que irá reforçar as ações para redução da mortalidade em 30 municípios.

Essa é a terceira edição do Selo Unicef Município Aprovado 2009/2012, destinado para 72 municípios alagoanos. Em Alagoas, já foram contemplados com o selo nas últimas versões as cidades de Coruripe, Estrela de Alagoas, Flexeiras, União dos Palmares, Piranhas, Taquarana, Viçosa e Piaçabuçu.

Para o governador Teotonio Vilela, Alagoas está na fase da coleta e, assegurou que a redução da mortalidade infantil é fruto do esforço conjunto das políticas públicas, sociedade civil e as instituições, que tem se unido, para combater a morte de recém-nascidos. E, lembrou que 14 municípios estão com mortalidade zero.

”A redução da mortalidade infantil é a grande notícia do governo do estado”, frisou Vilela, mostrando a boneca símbolo da campanha para redução da mortalidade infantil.

O coordenador regional do Unicef Salvador Soler, destacou a importância do selo para os estados nordestinos, uma vez que trabalha com o esforço dos municípios. E, lembrando que cabe a cada gestor público, juntamente com a sociedade organizada empreender esforços para melhorar os indicadores sociais, ressaltando que em Alagoas o resultado tem sido positivo, uma prova é que oito municípios já receberam o selo.

”Ainda temos muitos desafios pela frente. As crianças têm o direito de uma infância com dignidade, educação, saúde e qualidade de vida para colher os frutos como cidadãos”, disse.

A queda da taxa da mortalidade infantil foi um dos pontos ressaltados pelo secretário de estado da Saúde, Herbert Motta. Ele lembrou que há três anos o índice era de 23 mortes a cada grupo de mil nascidos vivos, em dezembro de 2008 chegou a 18 e nos últimos três meses, com o repasse da contrapartida ao Programa de Saúde da Família para os municípios, teve um declínio considerável, chegando a 14 por mil nascidos vivos. Motta assegurou que a meta é reduzir muito mais nos próximos anos, uma média de 10% por ano.

Fonte: Sesau

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