O presidente do CSA, Jorge VI, disse, em entrevista ao jornal Gazeta de Alagoas, edição deste domingo, que vai promover corte na folha de pessoal do clube. Ele ainda afirmou que o que existe, hoje, no Mutange, é “uma espécie de cabide de emprego”, o qual ele pretende acabar.
Segundo o dirigente azulino, existem no Azulão, atualmente, 58 funcionários, o que ele considera muito, sobretudo para um clube que está com o Departamento de Futebol Profissional parado, e que só deve participar de competições oficiais a partir do meio do ano que vem. Isso caso a Federação Alagoana de Futebol (FAF) não antecipe o Alagoano da 2ª Divisão, programado, até o momento, para iniciar em setembro. Mesmo assim, o futebol profissional azulino só deve reabrir as portas dois meses antes do início dessa competição.
“São muitos funcionários. Vamos nos esforçar para pagar a maioria das folhas em atraso, até o fim deste mês, e depois muita coisa vai mudar”, revelou Jorge VI, na matéria do jornalista Wellington Santos.
Ele não disse, no entanto, quantos funcionários do Azulão serão dispensados. Falou apenas que existe uma auditoria no clube que está sendo finalizada e nela deverá ser dito o que fazer para acabar com o que ele chama de “cabide de emprego”.
