Dono de bar onde policial foi morto é preso acusado de participação no crime

Vanessa Alencar/Alagoas24horas/ArquivoCuriosos na rua aonde policial foi executado

Curiosos na rua aonde policial foi executado

Júlio Gomes do Nascimento, proprietário do bar aonde o policial civil Geraldo Moura de Sá, 38, foi executado no dia 6 de dezembro, foi preso esta semana acusado de homicídio qualificado e formação de quadrilha. O mandado de prisão foi expedido pela 17ª Vara Criminal.

De acordo com a delegada Maria de Fátima Menezes, do 6º Distrito Policial, o proprietário do bar localizado na Grota do Rafael, Jacintinho, foi apontado pelo próprio assassino do policial, o ex-presidiário Rafael Rocha de Brito, 22, o ‘Rafinha’, como cúmplice do crime.

Em depoimento, Rafinha confessou que Júlio lhe telefonou para avisar que havia um policial em seu bar e ele deveria ‘tomar providências’. A delegada disse que o 6º DP e a Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN) ainda estão investigando se Júlio também possui envolvimento com o tráfico na região. O acusado já foi encaminhado para o Sistema Prisional.

Rafael Rocha de Brito, assassino confesso do policial que era lotado na DRN, foi preso no dia 8 de dezembro, no município de Limoeiro de Anadia.

Geraldo de Moura Sá foi executado a tiros e facadas quando jogava sinuca em um bar com amigos. O policial foi morto com facadas e tiros e seu corpo foi arrastado até o meio da rua pelos criminosos.

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