Procuradora assassinada: PC não tem retrato falado divulgado na imprensa

Familiares da ex-delegada e procuradora aposentada pelo estado de São Paulo Ana Shirley Falcão Macedo, 60 anos, assassinada no último domingo, dia 20, em sua casa de praia em Sauaçuhy, devem chegar a Maceió nesta quarta-feira, dia 23, para providenciar a liberação do corpo e seu sepultamento. Os familiares foram contatados ontem, pela delegada que investiga o caso e informados do crime brutal.

Ana Shirley foi morta a golpes de faca, pauladas e enxadadas e seu corpo foi encontrado dois dias após sua provável morte, próximo à porta de entrada. No local, apenas as armas utilizadas para o crime, objetos pessoais da procuradora, além de uma de suas malas parcialmente destruída. A Polícia Civil investiga se a mala continha dinheiro, uma vez que a ex-procuradora negociava seus imóveis em Maceió.

Apesar de um veículo de comunicação de Alagoas ter divulgado o suposto retrato falado do assassino da procuradora, nem mesmo a assessoria da Polícia Civil de Alagoas possui o perfil do assassino, elaborado a partir do depoimento dos caseiros, que teriam visto um homem na companhia da procuradora na tarde da última sexta. Os caseiros ainda teriam observado uma motocicleta de cor preta no local.

No dia do crime, em entrevista à reportagem do Alagoas24horas, o caseiro disse que o homem tinha aproximadamente 28 anos e estava na rede com a procuradora aposentada, o que denota certa intimidade. À noite, o caseiro alega ter visto mais dois homens no local.

O crime, que chocou pela brutalidade, está sendo investigado pela delegada Maria de Fátima Menezes, que não quis se pronunciar sobre o caso em contato com a reportagem do Alagoas24horas.

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