Defensoria chama população para atendimento

Basta o relógio marcar 16 horas, independente do dia da semana, a sala de atendimento na sede da Defensoria Pública de Alagoas, situada na Avenida Comendador Leão, Poço, encontra-se vazia. Não é por falta de assistidos, pelo contrário, a demanda continua a mesma – Cerca de 230 pessoas são atendidas diariamente.

De acordo com a Defensora Pública e coordenadora do atendimento, Ana Karine Brito, mesmo trabalhando com o atendimento ilimitado, a situação pode ser reflexo do que está acontecendo com o Fórum, como também a criação, feita pela Defensoria, de diversos núcleos voltados para casos excepcionais, como o idoso, de violência contra a mulher e à população do Vale do Reginaldo, que termina descentralizando à procura por serviços.

“Pedimos à população que procure a sede da Defensoria Pública – pois é o local que recebe todo tipo de situação que compete à Justiça Estadual, a fim de resolverem suas situações de forma mais célere”, diz a Defensora. Ela ressalta que não é necessário chegar mais cedo do que o horário de funcionamento, nem pegar ficha para ser atendido e muito menos marcar hora.

O atendimento na Defensoria Pública funciona de segunda a quinta-feira, das 12 às 18h e na sexta-feira, das 08 ao meio-dia.

Mudança

A rapidez no atendimento se deu através da presença de mais um Defensor na triagem – ala responsável para direcionar o assistido ao setor responsável.

Há dois meses, um único profissional era responsável pelo atendimento de todo o prédio do órgão público. Porém, com o deslocamento de mais um servidor para trabalhar na sede foi possível oferecer a presença permanente para acompanhar os assistidos no momento que são atendidos. “Dessa forma, agilizamos a triagem e, conseqüentemente sobra mais tempo para atendermos a população” explica a Defensora.

“Com a presença do Defensor, as dúvidas são tiradas de imediato. Isto impede o assistido de ir pra casa com equívocos e evitamos o retorno que contabiliza um número alto no atendimento. Porque mesmo com os estagiários preparados, o contato direto com o profissional deixa a população mais segura”, explica a Defensora.

Fonte: Assessoria

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