É tradição nos Estados Unidos batizar os novos coquetéis com nomes que aparecem na mídia
Combinar uma dose de absinto com molho de tabasco pode ter um resultado explosivo, nem que seja só no nome. O drinque que resulta desta mistura (foto ao lado) ganhou o nome do terrorista Osama Bin Laden em bares dos Estados Unidos. Se os norte-americanos ainda não conseguiram prendê-lo, resolveram começar a bebê-lo.
Já virou tradição no país, sempre que há alguma guerra (o que é comum para eles), os bares usam nomes que aparecem na mídia para batizar seus novos coquetéis. Em qualquer happy hour por lá é possível experimentar o Guantánamo Bay Breeze (vodka cítrica com suco de abacaxi e de cranberry), o Sangue e Óleo (vodka escura com suco de cranberry), o Bomba Suja (licor de baunilha com Jagermeister num copo de energético) e o já citado terrorista líder da al-Qaeda.
Segundo reportagem da revista "Newsweek" que fala sobre os drinques de guerra, o Bin Laden não faz muito sucesso, seja pelo sabor da mistura ou pela impopularidade da inspiração.
Receitas de coquetéis de nomes estranhos e famosos podem ser encontradas, em inglês, em sites como o BarMeister ou nos variados bares do país. Segundo o site, a tradicional Cuba Libre (Rum e Coca-Cola) continua sendo a combinação mais popular, e um tema político ainda atual.
