Antônio Albuquerque reforça preocupação com a febre aftosa

De acordo com o presidente da Assembléia Legislativa, Antônio Albuquerque (Democratas), há 12 anos que não há um caso de febre aftosa em Alagoas, mas ainda assim é necessário dar celeridade a as ações de combate para que o Estado seja reclassificado e o gado possa ser vendido além fronteiras. “No que depender do Poder Legislativo as ações estão sendo desenvolvidas e nós vamos dar celeridade”, colocou.

Antônio Albuquerque destacou que Alagoas se encontra nesta situação por conta de um equívoco do passado. “É um prejuízo muito grande, que não prejudica apenas o gado de corte, mas também o leiteiro, já que não podemos exportar nenhum dos derivados do leite, como acontece na Bacia Leiteira de Alagoas. Sou criador de gado de médio porte e posso afirmar que nos últimos 12 anos não há registro da febre aftosa. Somos vítimas de um equivoco cometido na época em que Mário Agra era secretário de Agricultura”, salientou.

O presidente do parlamento disse que dará prioridade e celeridade as matérias que ajudem a tirar Alagoas da zona de risco. “Isto será feito da mesma forma que a ALE vem dando atenção às matérias que são do interesse da sociedade ou de parte do segmento da sociedade, que auxilie no desenvolvimento econômico do Estado como um todo”, salientou.

O pronunciamento de Albuquerque foi uma resposta às criticas do deputado Paulo Fernando dos Santos, o Paulão (PT), que destacou a demora nas ações de combate à aftosa e da reclassificação de Alagoas.

CPI

Em pronunciamento, Antônio Albuquerque rebateu também às críticas petistas de que a antiga CPI dos combustíveis não havia andado. Albuquerque expôs que trabalhou com isenção na CPI passada, quando era um dos membros. “Entendo a preocupação do deputado Paulão e recomendo que a Assembléia ao adotar e aprovar a CPI, trabalhe com isenção e com o objetivo único de investigar as causas a que se propõe. A Assembléia não aceitará desvios de condutas dos membros da CPI e efetivos da comissão, assim que como a Mesa Diretora não irá se interferir nos trabalhos”, finalizou.

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