O Índice de Preço ao Consumidor (IPC), divulgado hoje pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Orçamento (Seplan), revelou que em setembro a cesta básica comprometeu 40,99% do valor do salário mínimo. O Índice, que mede o custo de vida em Maceió, fechou setembro em alta de 0,56%.
Segundo o IPC, a cesta básica teve um aumento de 1,77% em relação a agosto. Os itens que tiveram as maiores altas foram leite (5,79%), óleo de soja (2,28%) e banana (2,19%). As maiores quedas foram do tomate (-6,16%), do açúcar (-4,83) e da farinha de mandioca (-4,29%).
Os grupos componentes do IPC que registraram alta foram artigos de vestuário, calçados e tecidos (1,21%), habitação (0,94%), alimentação (0,65%), despesas pessoais (0,61%), saúde (0,03) e educação (0,02). Apresentaram queda de preço em setembro somente fumo e bebidas (-2,59), transportes (-0,35%) e artigos diversos (-0,12).
A participação da alimentação no orçamento doméstico do maceioense em setembro foi de 48,57%, enquanto habitação e despesas pessoais comprometeram 21,49% e 6,99%, respectivamente. Dentre os subgrupos do IPC, o item verduras apresentou a maior queda, fechando o mês em -5,05%.
De acordo com o IPC, em setembro registraram queda no preço refrigerantes (-11,18%), batata inglesa (-7,91%), feijão solto (-6,02%) e batata doce (-4,63%). Fecharam o mês em alta arroz solto (9,83%), gás em botijão (6,67%) e brinquedos (4,96%).
