Governo vai qualificar trabalhadores do setor sucroalcooleiro

O secretário do Trabalho Regis Cavalcante, assinou hoje em Brasília com o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, o Protocolo de Intenções que celebra o início de ações de qualificação social e profissional do Plano Setorial de Qualificação (Planseq) Sucroalcooleiro, no âmbito do Plano Nacional de Qualificação (PNQ).

Farão parte do Plano Setorial de Qualificação (Planseq) os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Moto Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia e Alagoas.

Inicialmente, serão qualificados 5.455 trabalhadores, 30% desse público está desempregado e será intermediado pelo Sistema Nacional de Emprego (SINE). 70% será uma requalificação de trabalhadores das usinas que estão em processo de modernização tecnológica.

O Planseq do setor sucroalcooleiro será divido em duas partes integrantes: a primeira parte é voltada para preparação dos educadores – que serão capacitados para transmitir o seu conhecimento aos trabalhadores. A segunda é direcionada à qualificação dos trabalhadores, preparando-os tanto para o ingresso no mercado de trabalho, quanto para sua permanência na indústria do açúcar e do álcool em Alagoas.

As vagas serão distribuídas para duas entidades que foram contratadas para executar os cursos básicos de segurança em instalações e serviços em eletricidade, eletricista instalador industrial, instrumentação industrial 1, operador de caldeira, técnico de fermentação e técnico em destilação. A parte prática dos cursos será toda realizada nas próprias usinas do Estado.

Os primeiros cursos serão realizados nas usinas da região de Coruripe, São Miguel dos Campos, São Luiz do Quintude e Maceió. A proposta do Planseq visa contribuir com a intenção de melhorar a competitividade, e dessa forma, articular com os objetivos de buscar o desenvolvimento econômico do setor da cadeia produtiva do açúcar e do álcool em Alagoas.

Regis Cavalcante disse que o trabalhador tem que se aprimorar. “Não vamos construir nada nesse País, nem em Maceió e Alagoas, se não for pela educação – que gera qualificação e as perspectivas de oportunidades no campo de trabalho para uma distribuição de renda e riqueza de forma diferente dessa que hoje enfrentamos em nosso Estado”, afirma o secretário do trabalho.

Fonte: Assessoria

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