II Sucroálcool apresenta novidades técnicas

No primeiro dia da II Sucroálcool Nordeste – Feira de Máquinas, Produtos e Serviços para Setor Sucroalcooleiro Nordestino, visitantes, profissionais e técnicos tiveram acesso a mais moderna tecnologia do setor sucroalcooleiro. A Feira iniciou ontem e vai até a próxima sexta-feira, no Centro Cultural e de Exposições de Maceió, no horário das 14 às 22h.

A indústria alagoana Joplas apresenta a nova linha de tubulações para vinhaça, com o diferencial de ser revestido com fibra de vidro. Segundo o representante comercial da Joplas, Luis Magalhães, os benefícios desta linha são a durabilidade, a resistência e a facilidade de manuseio. “As usinas e destilarias utilizam as tradicionais tubulações de aço inox, mas em Alagoas algumas unidades já estão utilizando esta tecnologia”, destaca Luis Magalhães.
Palestras

O representante da Teadit, Antônio Donizete, empresa multinacional, traz a tecnologia de vedações que consiste na substituição do amianto nas fibras. Este apresenta problemas para o meio ambiente e para a saúde do trabalhador. A empresa Teadit desenvolveu uma técnica alternativa na área de vedação.

De Acordo com o representante da empresa, esta tecnologia tem melhor performance, e garante também maior produção industrial devido à qualidade de resistência, num possível vazamento. Tudo isso além da segurança do trabalhador industrial, pois as vedações produzidas de amianto apresentam produtos cancerígenos. “Estamos trazendo fibras alternativas, como as sintéticas, que possuem a mesma eficácia do amianto”, explica Antônio Donizete.

Outra discussão do dia foi a Normatização Ambiental, com o ex-secretário do meio ambiente de Maceió, Alder Flores. O empresário do setor sucroalcooleiro deve estar atento as normas ambientais, afirma Alder Flores, pois garante até mesmo a comercialização dos produtos no mercado internacional, que atualmente valoriza a produção desenvolvida em harmonia com o meio ambiente. Porém, Alagoas avançou na questão ambiental. Ele destaca ações desenvolvidas pelas usinas do estado, como a operação de circuito fechado dos efluentes, além de desenvolver programas de educação ambiental.

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