Inflação apresentou acréscimo de 0,69% em março

O Índice de Preço ao Consumidor referente ao mês de março apresentou uma variação de 0,83% contra 0,14% registrado em fevereiro. Os subgrupos frutas, panificados, carnes, cereais, pescado, produtos industrializados, artigos de limpeza, principais bens duráveis, artigos de higiene pessoal e beleza, serviços pessoais, veículo próprio e os grupos fumo, bebidas e vestuário foram os que mais influenciaram na inflação.

O grupo alimentação com um peso de 48,57%, apresentou uma variação anual de 1,89% e nos últimos seis e doze meses foi de 3,33% e 4,77%, respectivamente. De acordo com a pesquisa realizada pela secretaria Executiva de Planejamento e Orçamento – Seplan, as variações dos grupos componentes do IPC foram as seguintes: alimentação (0,92%), habitação (0,37%), artigos diversos (0,98%), despesas pessoais (0,94%), fumo e bebidas (0,94%), artigos de vestuário, calçados e tecidos (1,09%), transportes (1,52%), saúde (0,25%) e educação (0,92%).

As maiores altas registradas em março ficaram por conta do molho de pimenta (18,34%), da rosca (16,26%), do café solúvel (11,90%), do feijão empacotado (11,38%), do armário de cozinha (11,07%), entre outros. O agrião (-11,89%), o caldo de galinha (-9,49%), o macarrão (-8,53%), o inhame (-8,31%), a farinha de rosca (-8,26%), o abacate (-7,18%), o mocotó (-7,17%), a batata inglesa (-7,15%) e o quiabo (-6,58%) estão entre os produtos que apresentaram as maiores quedas.

Para adquirir a cesta básica o trabalhador desembolsou, no mês de março, R$ 126, 83, independente de outras despesas necessárias a sua sobrevivência e de seus familiares.

Fonte: Agência Alagoas

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