Policial fornece nova versão para o assassinato do assaltante de posto de combustíveis

Josivaldo José dos Santos, o Marreta, 19, assassinado ontem à noite, quando se preparava para assaltar o posto de combustíveis Quarto de Milha, no Eustáquio Gomes, pode ter sido morto em uma troca de tiros com o policial civil identificado como Aureliano.

Durante o assalto, ele teria tentado roubar a motocicleta do policial, que reagiu – chegou a trocar tiros com o suspeito – e o acertou na barriga. Josivaldo José dos Santos morreu no local do crime, próximo ao motel Taiti, no Eustáquio Gomes.

Conforme informações da equipe plantonista da Deplan II, Josivaldo José dos Santos, conhecido como Marreta, estava em companhia de mais dois suspeitos não identificados. Eles teriam fugido – depois da tentativa frustrada – em um Voyage de cor preta e placa não anotada.

A versão de que Aureliano teria atirado em Josivaldo José para se defender foi confirmada pela Polícia Civil de Alagoas. Segundo os policiais plantonistas, o Marreta já é conhecido na área e há informações de que ele já havia realizado vários assaltos na noite de ontem.

Reconhecimento

O comerciante Itamar Duarte Miranda, 50, reconheceu Marreta como sendo um dos assaltantes que levaram R$ 6.500 dele, por volta das 18h. Segundo Itamar, que seguia viagem num Corsa (táxi) para Palmeira dos Índios, Marreta e o comparsa subiram no Corsa próximo à Polícia Rodoviária Federal (PRF), dizendo que iam para a Chã do Pilar. Só que cerca de 50m após, anunciaram o assalto. “Eles fizeram o “cata” e ainda bateram no motorista”, disse Itamar, aos policiais rodoviários.

Como eram conhecidos na região, Itamar e os passageiros do táxi foram até a casa de Marreta, ara tentar localizá-lo e recuperar o dinheiro e produtos roubados. Nesse intervalo de tempo a “gangue de Marreta” seguia fazendo vítimas até o pessoal do táxi ficou sabendo da morte de Marreta. O caso será investigado pelo 10º Distrito, sob responsabilidade do delegado Denison Albuquerque.

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