O sepultamento de Alessandro Domingos, o Sandrinho, 18, morto na noite da última sexta-feira, começou agora há pouco, no Cemitério de São José, no bairro do Prado, em Maceió.
Como era previsto a imprensa está tendo dificuldade para fotografar e os repórteres já foram avisados que não são bem-vindos. Homens armados intimidaram a equipe do Alagoas24horas e de um semanário, que também cobria o enterro.
O corpo chegou num carro de uma empresa de plano funeral e cerca de 100 pessoas num ônibus.
O Alagoas24horas não registrou a presença de policiais fardados. Durante o sepultamento, uma moto e um Escort de cor branca, com quatro pessoas, faziam uma espécie de tocaia, já que dentro do cemitério era visível a presença de pessoas portando arma. Outra medida adotada pelos parentes e amigos de Sandrinho foi evitar a presença de pessoas estranhas próximas ao corpo, que foi sepultado imediatamente à chegada ao cemitério.
Já Aloísio Manoel da Silva, o Galo Cego, de 30 anos, que foi morto com Sandrinho, na troca de tiros com policiais do Tigre, foi enterrado ontem, também no Cemitério de São José.
O enterro aconteceu sem incidentes.