Mês de julho indicou aumento na inflação

Pesquisa realizada pela Secretaria Executiva de Planejamento e Orçamento (Seplan), que aponta o Índice de Preço ao Consumidor (IPC), registrou no mês de julho uma variação de 0,65% contra 0,26% registrado em junho. Os principais produtos responsáveis pelo aumento da inflação foram o chuchu (19,38%), a sardinha (17,25%), o palmito (17,09%), o arroz solto (16,83%), o biscoito cream cracker (16,03%), a feijoada (15,83%) e o cinema (12,00%). Entre os que apresentaram queda estão o bofe (-22,00%), o tomate (-19,77), a batata frita (-15,98%), o macarrão em pacote (-10,09%), a língua (-9,19%), o rim (-8,86%), o feijão solto (-8,33%) e o leite condensado (-7,91%). A abobrinha foi o produto que teve a maior baixa (-2,40%).

O indicador de preços apontou que a cesta básica alimentar comprometeu, no mês passado, 37,28% do salário mínimo, apresentando um decréscimo de 2,14% em relação ao mês de junho que foi de 39,42%. Para adquirir a ração mínima alimentar o trabalhador maceioense gastou R$ 130,48, independente de outras despesas necessárias a sua sobrevivência e de seus familiares.

O preço médio dos artigos que compõem a cesta básica foi o seguinte: carne (R$ 7,19), litro de leite (R$ 1,65), feijão (R$ 2,16), arroz (R$ 1,40), farinha de mandioca (R$ 1,40), tomate (R$ 1,34) pão francês (R$ 3,80) café (R$ 6,04), banana (R$ 2,21), açúcar (R$ 1,83), óleo de soja (R$ 1,87) e manteiga (R$ 6,80). Com exceção do leite, da banana e do óleo de soja, os demais produtos representam valores em kg.

A pesquisa é realizada mensalmente em 20 bairros da capital e avalia cerca de 350 itens.

Fonte: Assessoria/Seplan

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