O vendedor autônomo Severino Fernandes da Silva, 53, seqüestrado no último dia 6 em Arapiraca, havia lançado na cidade uma campanha ironizando os políticos. Camisetas, bonés, chaveiros e botons foram confeccionados por ele apresentando a candidatura de um tal “Fudêncio”, com número 6969.
Pura ironia que ele não disfarçava com o slogan logo abaixo da fotografia do candidato “Fudêncio”; a frase dizia: “Vamos f…Alagoas”. Conhecido como o “magro dos ovos” – ele vendia ovos na feira – Severino Fernandes era um ambulante bem-sucedido e os vizinhos e clientes ouvidos pela polícia testemunharam que era também “boa pessoa”.
O seqüestro
Na noite do dia 6, quarta-feira passada, Severino Fernandes veio cedo para casa para assistir ao jogo do Botafogo, mas não chegou a entrar na residência; a esposa, Noemia dos Santos, ouviu apenas a voz do marido discutindo com algumas pessoas em frente de casa e, em seguida, o barulho de um carro arrancando em alta velocidade.
O carro era o Fiat Uno MUG 1296, pertencente a Severino, mas não era ele que estava no volante; a esposa ele não reconheceu o motorista nem os outros dois ocupantes do carro que levaram seu marido. Como não houve pedido de resgate até agora e como o carro de Severino foi localizado queimado num canavial no município de São Sebastião, a polícia acredita em crime de encomenda.
Nesse caso, existem mais duas linhas que a polícia segue na investigação; uma seria débitos que não foram honrados com fornecedores e a outra leva á hipótese de crime passional – o seqüestrado estaria mantendo caso amorosos com mulheres casadas.
Na noite do dia 6, quarta-feira passada, Severino Fernandes veio cedo para casa para assistir ao jogo do Botafogo, mas não chegou a entrar na residência; a esposa, Noemia dos Santos, ouviu apenas a voz do marido discutindo com algumas pessoas em frente de casa e, em seguida, o barulho de um carro arrancando em alta velocidade.
O carro era o Fiat Uno MUG 1296, pertencente a Severino, mas não era ele que estava no volante; a esposa ele não reconheceu o motorista nem os outros dois ocupantes do carro que levaram seu marido. Como não houve pedido de resgate até agora e como o carro de Severino foi localizado queimado num canavial no município de São Sebastião, a polícia acredita em crime de encomenda.
Nesse caso, existem mais duas linhas que a polícia segue na investigação; uma seria débitos que não foram honrados com fornecedores e a outra leva á hipótese de crime passional – o seqüestrado estaria mantendo caso amorosos com mulheres casadas.
