Morte de agente: hospital afirma que exame do Lacen vai apontar causa de infecção

Alagoas24horas/ArquivoHospital Escola Dr. Hélvio Auto (HEHA)

Hospital Escola Dr. Hélvio Auto (HEHA)

O Hospital Escola Dr. Helvio Auto emitiu uma nota, na tarde desta segunda-feira (6), para explicar em detalhes o que ocorreu com a agente penitenciária, Maria Sônia da Silva, 50 anos, que morreu na madrugada de domingo com suspeita de leptospirose. A causa da morte da agente repercutiu durante todo o dia de hoje, após nota enviada pela Secretaria de Ressocialização informando que a servidora morreu em decorrência de uma pneumonia. Para o sindicato da categoria (Sindapen), o diagnóstico como ‘precipitado’.

O Hospital Helvio Auto, por sua vez, explica que a vítima “teve Declaração de Óbito atestada pelo Serviço de Verificação de Óbito da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) apontando sepsemia (infecção generalizada) e pneumonia como consequências da morte”, diz a nota.

Ainda segundo o hospital, amostras de vísceras da paciente foram enviadas para análise no Laboratório Central do Estado (Lacen) para apontar a verdadeira causa da infecção que acometeu Maria Sônia da Silva, já que existe a suspeita de dengue grave ou leptospirose.

Informações sobre a leptospirose

A leptospirose é uma infecção aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria do gênero Leptospira, que é transmitida por animais de diferentes espécies (roedores, suínos, caninos, bovinos) para os seres humanos.

A média do período de incubação (é o tempo decorrido entre a exposição de um animal a um organismo patogênico e a manifestação dos primeiros sintomas) é de 5 a 14 dias. O contágio se dá pelo contato direto com a urina dos animais infectados ou pela exposição à água contaminada pela Leptospira, que penetra no organismo através das mucosas e da pele íntegra ou com pequenos ferimentos, e dissemina-se na corrente sanguínea. (Fonte: Ministério da Saúde).

Fonte: Com Ascom/Helvio Auto

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