Centro Pesqueiro: Rui vistoria trabalho de limpeza do terreno

Pei Fon/ Secom MaceióPrefeito Rui Palmeira faz visita técnica na antiga Favela do Jaraguá. (Foto: Pei Fon/ Secom Maceió)

Prefeito Rui Palmeira faz visita técnica na antiga Favela do Jaraguá.
(Foto: Pei Fon/ Secom Maceió)

Na manhã deste sábado (20), o prefeito Rui Palmeira visitou o terreno onde será construído o Centro Pesqueiro. O espaço, projetado desde 2007 para qualificar o trabalho da pesca na região, terá suas obras iniciadas nos próximos dias, assim que todo o entulho seja retirado do local e a área esteja completamente cercada.

De acordo com Palmeira, o trabalho transcorreu de maneira tranquila graças ao trabalho conjunto de vários órgãos do Poder Executivo Municipal, forças de segurança estaduais e federais e da Justiça Federal. O próximo passo será dado pela construtora, responsável pela obra do Centro Pesqueiro.

“Conversei com um pescador que estava muito satisfeito com o trabalho da Prefeitura na Favela do Jaraguá. Ele sabe que vamos fazer o renascimento do Jaraguá a partir desse grande projeto, que é o Centro Pesqueiro. Uma obra voltada para a comunidade, para os pescadores, para as famílias que vivem de fato da pesca. Eles vão ter ao seu dispor oficinas de barcos, de redes, um novo e moderno mercado de peixes. Toda a comunidade que vive da pesca vai ganhar muito com o Centro, e a cidade vai ganhar uma nova área turística, uma nova área de lazer”, destacou o prefeito.

Na sexta-feira (19), o cercamento da área foi iniciado, e as construções programadas para demolição foram abaixo, mantendo apenas o que foi pactuado com a Justiça e que servirá de depósitos provisórios para auxiliar a atividade pesqueira. “Eles irão ao chão tão logo os equipamentos definitivos sejam construídos, então a sociedade não estranhe quando vir alguns telhados. Estamos cumprindo o pacto feito com a Justiça. Esse ato confirma a credibilidade da Prefeitura, diante do que foi estabelecido com a Justiça e os pescadores”, esclareceu o secretário de Habitação, Mac Lira.

O Município, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), realiza o cadastro das famílias que foram retiradas do local. Aquelas que se enquadrarem nas exigências do programa habitacional receberão novas residências, a partir do mês de dezembro, quando a Prefeitura vai entregar cerca de 3 mil casas no Residencial Parque dos Caetés.

“Das 450 famílias originais de Jaraguá, 431 já estavam nos apartamentos lá no Sobral. As 19 remanescentes receberam suas chaves desde agosto do ano passado. Obviamente, estamos cuidando da comunidade que chegou à favela após a primeira desocupação”, destacou Rui Palmeira.

Na sexta-feira (19), o cercamento da área foi iniciado, e as construções programadas para demolição foram abaixo, mantendo apenas o que foi pactuado com a Justiça e que servirá de depósitos provisórios para auxiliar a atividade pesqueira. “Eles irão ao chão tão logo os equipamentos definitivos sejam construídos, então a sociedade não estranhe quando vir alguns telhados. Estamos cumprindo o pacto feito com a Justiça. Esse ato confirma a credibilidade da Prefeitura, diante do que foi estabelecido com a Justiça e os pescadores”, esclareceu o secretário de Habitação, Mac Lira.

O Município, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), realiza o cadastro das famílias que foram retiradas do local. Aquelas que se enquadrarem nas exigências do programa habitacional receberão novas residências, a partir do mês de dezembro, quando a Prefeitura vai entregar cerca de 3 mil casas no Residencial Parque dos Caetés.

“Das 450 famílias originais de Jaraguá, 431 já estavam nos apartamentos lá no Sobral. As 19 remanescentes receberam suas chaves desde agosto do ano passado. Obviamente, estamos cuidando da comunidade que chegou à favela após a primeira desocupação”, destacou Rui Palmeira.

Fonte: Assessoria

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