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Eleição na Ampal: grupo desiste de lançar nome

A disputa, próximo dia 7 de agosto, pela principal cadeira da Associação do Ministério Público de Alagoas (Ampal) está praticamente decidida. Há dois candidatos: a atual presidente da instituição, Neide Camelo e o promotor da auditoria militar, Carlos Alberto Alves de Melo, que deve ser eleito, com a maioria dos 210 votos da associação. O colégio eleitoral é formado por procuradores e promotores.
Hoje pela manhã, o grupo do promotor José Antônio Malta, que queria lançá-lo na cabeça de chapa na disputa, foi hoje ao gabinete do chefe do MP, Eduardo Tavares. Ele apoia Carlos Alberto e José Antônio Malta, a partir de hoje, fechou consenso no grupão do promotor da auditoria militar. Neide Camelo segue isolada.

INÍCIO DAS INVESTIGAÇÕES

Domingo à tarde, o promotor Coaracy Fonseca caminhava pelo shopping Iguatemi quase desconhecido. Ex-procurador-Geral do Ministério Público, Fonseca foi o responsável pelo início das investigações contra deputados estaduais, acusados de corrupção e assassinato, na Operação Taturana. Foi ameaçado de morte. Andou com seguranças. Tempos difíceis.
Fora da eleição da Ampal (é o que disse a este blogueiro), o ex-chefe do MP carrega seus méritos e fracassos. Porém, recuperou, quase com a própria vida, uma imagem há tempos esquecida ou perdida nas gavetas do Ministério Público: a obrigação de usar a lei, mesmo contra aqueles que se acham blindados pelas instituições ou o fisiologismo político. O MP agora ombreia sua imagem a da Polícia Federal. Recupera seu estandarte: fiscal da lei.

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