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Pop Boy

Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.

Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.

EMOJI: O FILME é golpe publicitário. E só.

Filme curto, chato e sem piadas até para crianças. Vamos a sinopse:

Textopolis é a cidade onde os Emojis favoritos dos usuários de smartphones vivem e trabalham. Lá, todos eles vivem em função de um sonho: serem usados nos textos dos humanos. Todos estão acostumados a ter somente uma expressão facial – com exceção de Gene, que nasceu com um bug em seu sistema, que o permite trocar de rosto através de um filtro especial. Determinado à se tornar um emoji normal como todos os outros, ele vai encarar uma jornada através dos aplicativos de celular mais populares desta geração – e no meio do caminho, fazer novos amigos. 

Saí da sala de cinema com a seguinte impressão: o Instagram, Dropox e o Snapchat foram os patrocinadores, além do Spotify. Como uma animação, que teoricamente é para crianças, não tem graça nenhuma. Na sessão tinha algumas, e nem elas se prenderam.

É um longa para vender produtos. E só. Tudo bem que não é uma animação para adultos, mas não tem sentido o enredo, as sequências são péssimas. O filme ganha mérito na questão gráfica, porque está boa e traz o mundo colorido dos aplicativos de celulares. De zero a dez, dois para fazer caridade.

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