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MP pede quebra de sigilo bancário em Campo Grande

O Ministério Público Estadual decide qual atitude adotará com o prefeito de Campo Grande, Arnaldo Higino. Vai pedir o afastamento dele do cargo porque, através de via judicial, já solicitou uma Ação de Investigação de Mandato Eletivo (AIME), mas a ação completou um ano em dezembro na Justiça local. Sopradas as velas, Higino continua à frente da Prefeitura.

O caso desafia o MP. Ontem, o Tribunal de Contas do Estado enviou relatório de 310 páginas ao Núcleo de Improbidade do Ministério Público. É uma análise financeira de um único ano, 2005. Há “indícios intensos de irregularidades”, diz o tribunal. Foram pedidas diligências, baseando-se neste relatório, com quebra de sigilos bancário e fiscal. Comprovado o escrito do relatório, Arnaldo Higino deve ser afastado da função.

Fora deste relatório, o MP colocou sob suspeita 3.500 cheques do Banco do Brasil, assinados pela Prefeitura e, a pedido da Procuradoria da República em Arapiraca, pediu-se a anulação do concurso público, de junho deste ano.

Houve pessoas demais, com os mesmos sobrenomes, todos ligados à administração pública, aprovados no concurso, além de falta de fiscais capacitados para inspeção no dia das provas e poucos policiais.

O Gecoc, do combate ao crime organizado, deve ser acionado porque além de responder a casos de corrupção, Higino figura em inquérito para apuração de desvio de água de povoados da região. Desvio de água- diga-se- para terras do prefeito.

EXPULSAS AS CACHORRAS…
O blog reproduz, de um eleitor lá do Litoral Norte, as promessas para o terceiro (ou quarto) mandato seguido do novo prefeito de São Luiz do Quitunde, Cícero Cavalcanti:

“1. Proibição do carteado, jogo de buraco ou de azar; fazem mal à saúde dos cofres públicos.

2. Proibição da entrada dos ratos, ratazanas ou gabirus ou similares na dispensa da merenda escolar; fazem mal à saúde dos alunos (recomendação da Operação Gabiru, da Polícia Federal).

3. Proibição da permanência dos agiotas ou dos cobradores na cidade; fazem mal à própria saúde.”

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