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O alvo é outro

Como fiz através do rádio, registro aqui não haver qualquer prevenção de minha parte contra policiais – militares e civis – ou instituições – Polícias Militar e Civil.
A afirmação vem a propósito de comentário de um ouvinte de que eu estaria pegando pesado demais quando me referia à falta de segurança da cidade e do estado. Engano.
Quando digo que ando a cidade toda e dificilmente vejo um policial estou constatando uma realidade que qualquer pessoa é capaz de verificar. É só escolher a hora, o dia, sair de casa e seguir qualquer roteiro, qualquer um.
Não significa que esteja acusando policiais de se esconderem ou não quererem cumprir com sua missão principal que é oferecer segurança ao cidadão.
Nada disso.
É porque eles são poucos, muito poucos, e ainda assim há os que são destinados para outras funções, diminuindo o efetivo policial colocado à disposição da comunidade.
E esta é uma opinião compartilhada por nada mais nada menos do que o próprio secretário de Defesa Social, coronel Sá Rocha.
Menos de um mês depois de nomeado e empossado, Rocha, em entrevista, disse-me que a segurança no estado só poderia ser avaliada em condições normais se o governo de Teotônio Vilela aumentasse em 4.000 (1.000 por ano) o efetivo militar e em 2.000 (500 também a cada ano) o número de policiais civis.
É só procurar saber quantos foram contratados este ano até agora e ver com quem está a razão.

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