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Paulo Chancey Jr.

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O pôquer e o futebol. Será que dá certo?

O mundo do futebol foi tomado por uma pequena distração. Para aqueles momentos de concentração dos times, onde não se pode namorar, não se pode sair e passear para que os jogadores não percam a atenção na partida seguinte, os jogadores invetam alguns passatempos.

Não é de hoje que os jogadores tentam se distrair da monotonia das concentrações. Jogos de baralho, dominó, sinuca e totó eram muito usados. Mas recentemente o Vídeo game(Playstation) era febre entre os jogadores.

Mas a distração que toma conta dos quartéis generais dos times do futebol, no momento é outra e se chama PÔQUER.

O jogo de cartas que é febre em todos os cantos do mundo, invade o meio futebolista.

Eventos de grande porte, garotos propaganda famosos e muito dinheiro em jogo como atrativo, faz com que muitos jogadores, principalmente brasileiros entrem nesse meio.

A revista PLACAR desse mês, fez uma matéria especial sobre o assunto, citando jogadores e técnicos famosos como assíduos jogadores do Pôquer, mostrando inclusive as características dos mesmos quando estão jogando.

Jogadores como Ronaldo, Adriano, Rogério Ceni, Diego Souza e até o técnico Vanderley Luxemburgo são jogadores freqüentes. A matéria diz ainda que Luxemburgo teve e tem problemas com comissões técnicas por conta de suas jogatinas.

Um site internacionalmente conhecido no mundo do Pôquer, tem sondado clubes brasileiros, principalmente paulistas com intenção de patrociná-los. Por enquanto sem sucesso. Mas ninguém sabe até quando.

Independente de quem joga ou não joga, apostando muito ou pouco, eu faço uma pergunta. É saudável esse tipo de jogo dentro de concentração? Muita gente que participa diz que a quantia apostada nessas jogatinas é insignificante, vale apenas para aumentar a rivalidade, na maioria das vezes são apostados lanches, jantares e algumas regalias entre os jogadores.

Acredito, que independente de se apostar dinheiro, bens materiais ou alimentícios ou tudo que seja de valor, mexe com as pessoas. Ninguém gosta de perder dinheiro, ou nada que venha dele.

O pôquer é um jogo instigante, prende as pessoas. Mas não pode ser levado para todo lugar.

Tem jogador por aí que foge de concentração. Quando é liberado, mas com hora de chegar, só chega no outro dia. Ultimamente parecem estar mais presos por conta do pôquer, mas, será que de forma correta?

Fica aqui a dúvida. Será que da certo o pôquer e o futebol?

Vale a pena acompanhar e pensar sobre o assunto.

Paulo Chancey Junior

CONTATO: blogdochanceyjr@gmail.com

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