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Valderi Melo

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PMN é cortejado por grupos políticos de Alagoas

Em época de definições para a composição de coligações, frentes e nomes para chapas proporcionais e majoritárias para as eleições de 2010, o deputado Francisco Tenório, presidente do PMN em Alagoas, já decidiu disputar um novo mandato na Câmara Federal, na eleição deste ano. Quanto a acordos e coligações, Francisco Tenório, disse que "ainda não decidiu qual o rumo que a agremiação irá seguir". Tenório avalia que ainda é muito cedo para se tomar uma decisão sobre qual candidato apoiar para o governo.

Porém o deputado afirmou que sempre teve a idéia de tentar a reeleição. "Temos muito trabalho a ser feito na Câmara Federal, é preciso dar continuidade", disse o deputado. Chico Tenório tem tido uma atuante participação nos assuntos mais importantes para Alagoas e para o Brasil, podendo destacar seu trabalho na PEC 300, na qual cerrou fileiras com várias lideranças parlamentares em torno da defesa do piso nacional dos policiais e bombeiros. O líder do PMN em Alagoas disse que ainda irá conversar com outros líderes e representantes para fechar coligações ou apoio, mas por enquanto não há um apoio formal.

"É preciso analisar as possibilidades e ver o que será melhor para o Estado", finaliza. O PMN ainda não se definiu por um dos três pré-candidatos ao governo de Alagoas: o atual Teotonio Vilela Filho (PSDB); o senador Fernando Collor (PTB) e o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT). É bom lembrar que Tenório já foi do PSB na mesma época em que Lessa também era do partido.

Lula garante a Renan reajuste de 7,7% aos aposentados

O presidente Lula disse ao senador Renan Calheiros, líder do PMDB, maior partido de apoio ao governo no Senado, que não irá vetar o reajuste de 7,72% aprovado nas duas casas do Congresso Nacional. O reajuste que beneficiará os que ganham acima de um salário-mínimo e defendido por Renan no Senado, vinha sendo propalado pela área economia do governo como nocivo à Previdência Social e as contas públicas, uma vez que representará um acréscimo de 800 milhões de reais no Orçamento da União.

Ao lado de Paulo Paim (PT-RS), Renan foi um dos líderes que levantou a voz e bateu o pé em favor do reajuste de 7,72% para os aposentados que ganham acima de um salário. O argumento da área econômica do governo era o mesmo: de que quebraria a Previdência Social e as prefeituras. O senador Renan também sustentou, na época, que o reajuste era importante para manter o poder de compra do salário-mínimo e, assim, manter a economia brasileira aquecida ao incorporar no mercado de consumo a chamada classe C, onde se situam os brasileiros que ganham na faixa do salário-mínimo ou um pouco mais.

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