Numa partida de futebol, nem sempre o mais importante é o gol e nem a vitória é tudo. Há lances incríveis e inesquecíveis, que até enumerá-los é impossível. Lances esses, que são verdadeiras obras primas do jogador que tem “pé na bola”, numa disputa sem gols, ou, de poucos gols. Aliás, um empate traz mais entusiasmo no torcedor, quando o jogo se torna mais ferrenho e aguerrido.
Jornalista é, por natureza, um contador de histórias. Infelizmente, nem todas são agradáveis. Há as tristes, as más, as mais ou menos, as péssimas. Há quem diga que notícia boa é notícia ruim. E vice-versa. Tenho minhas dúvidas. Particularmente, gosto de notícias que me façam bem. Mas na profissão, não é possível se dar ao luxo de escolher o que se vai contar. Até porque, ao jornalista cabe narrar os fatos como eles aconteceram, sejam eles bons ou ruins.
É difícil a gente assimilar de onde nasceu o fascismo, porque temos uma queda a imaginar que ele seja unicamente uma ideologia política. Coisa nenhuma, ele é mais que isso, é da gênese humana.
Sabe aquela história de que nada será como antes? Ela está intrinsecamente relacionada ao véu do tempo, que vai descortinando rostos, formas, tesouros e talentos.
Há questões menos complexas que conseguem ocupar a mente humana por muito tempo. Parodiando Mário Quintana, “de nada interessa a situação da China se nossos calos doem muito mais”.
Falem o que quiser, mas a mulher sempre será o símbolo de perfeição aqui na Terra – pode até haver um ser superior em outro planeta, mas duvido que exista marciano capaz de superá-las em beleza, inteligência etc, principalmente nos et ceteras. Por mais que o homem tente negar essa afirmação, não conseguirá, até porque vai acabar se perdendo nas suas próprias imperfeições.