Famosos prestam apoio a Mariana Belém após relato de abuso sofrido aos 7 anos

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Mariana Belém

O relato de Mariana Belém sobre o abuso sofrido aos sete anos comoveu famosos, que resolveram prestar solidariedade e agradecer pela cantora e empresária ter tido força de dividir tudo isso com os seguidores.

“A coragem é um caminho que se anda aos poucos”, disse Padre Fábio de Melo, sobre o tempo que a filha de Fafá de Belém demorou a dividir a história até mesmo com a mãe.

“Eu te amo tanto. Obrigada por sermpre me ouvir, por ter estado comigo em dias dolorosos me aconselhando, sendo um confidente e um porto seguro. Obrigada pelo ano passado e por todos esses dez anos que eu tenho a benção de te ter na minha vida. Essa coragem se construiu por saber que tenho em quem me apoiar, que tenho quem me cuide e pela fé em Deus e Nazinha. Gratidão e amor por você todos os dias”, respondeu Mari.

Mariana segurou no punho o livro “Abuso”, escrito pela jornalista e apresentadora do “Bom dia, Brasil”, Ana Paula Araújo, ao fazer o relato. A escritora agradeceu.

“Amiga querida, sua coragem, sua força e sua fé são inspiração. Vontade de estar com você agora. Sinta-se abraçada”, disse Ana Paula.

Outros amigos prestaram apoio.

“Irmã, lamento tanto que isso tenha acontecido com você. Gratidão por compartilhar, por levar essa sua luz para todas as mulheres”, comentou Maria Rita. “Eu te amo. Obrigada por ser tão especial e amorosa”, respondeu Mariana.

“Mari, querida, meu coração apertado aqui de ler. Comovente seu relato e você torná-lo público para ajudar tantas mulheres e meninas que passam ou passaram pela mesma situação. Sua força e sua história são inspiração. Receba meu carinho”, disse Leilane Neubarth. “Sua mensagem me fez chorar. Obrigada pelo apoio”, respondeu a filha de Fafá.

“Mari, receba aqui o meu abraço amigo. É lindo ver sua coragem e que vai encorajar tantas outras pessoas. Chega de abusos. Te desejo serenidade e alegria sempre. Estamos juntos”, disse Luís Lobianco.

“Sinto muito por tudo, um abraço afetuoso em você, Mari. Acima de tudo, estou emocionada com a sua franqueza e a preocupação que ninguém passe por isso. Que força, que grandeza. Ainda mais admiração por você”, escreveu a jornalista Camila Bonfim.

“Te amo”, comentou Andreia Sadi.

Fafá de Belém também comentou nas redes sociais da filha. Além de ter se emocionado com os relatos, a cantora disse que pode rever a própria história para entender abusos que sofreu e não tinha consciência.

“Você é uma força da natureza, filha! Nossa conversa recente fez-me lembrar de várias situações que passei quando cheguei de Belém que jamais tinha trazido à luz da consciencia como abuso. Obrigada por colocar luz num assunto tão delicado e vivido diariamente por nós mulheres, meninas, moças… Parabéns por sua coragem, filha. Muito orgulho de você, eu te amo”, escreveu.

Mariana agradeceu.

“Sou filha de uma força da natureza. Fui criada por uma força da natureza. Uma guerreira que me foi exemplo a vida toda pela força, coragem e fé que sempre teve na vida. Obrigada por sempre ter sido meu porto seguro e aberta a me escutar sem julgamentos. Obrigada por tudo que você escreveu nessa mensagem, estou chorando aqui. Significa muito. Você sabe o peso que saiu de mim por conseguir me abrir sobre isso. E se pelo menos uma pessoa se sentir ajudada ou encorajada, já vai ter valido a pena. Te amo muito. Obrigada por tanto”.

Leia um trecho do relato de Mariana:

“Minha mãe sempre foi minha parceira, minha confidente. E, mesmo assim, levei 17 anos para contar que sofri abuso aos 7 anos e que só por um milagre não fui ainda mais violentada (e foi assim que eu aprendi o que seria ter fé pela vida toda). Algo me fez correr porque achei errado um homem que deveria cuidar de mim estar passando a mão dentro do meu biquíni, colocando a minha mão no pênis dele e pedindo para eu ‘dar beijo’ naquela parte do corpo dele. Algo fez minha mãe chegar enquanto eu corria dele. Algo ali me salvou de algo pior. Levei 17 anos para contar por alto. E esses detalhes grotescos acima eu só contei quando moramos juntas durante essa pandemia (33 anos depois do ocorrido)”.

Fonte: Extra

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