Fiscalização: Sempma participa de operação conjunta

Gustavo Corado/Ascom Sempma

ação contou ainda com a participação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Rádio Patrulha, Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), Polícia Civil, Superintendência Municipal de Controle do Convívio Urbano (SMCCU) e Eletrobrás

A Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma) participou de uma operação da 28ª Vara Cível da Capital de Infância e Juventude, na madrugada deste domingo (19). A ação contou ainda com a participação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Rádio Patrulha, Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), Polícia Civil, Superintendência Municipal de Controle do Convívio Urbano (SMCCU) e Eletrobrás, e aconteceu em bares e casas de shows.

A Sempma participou da operação com o intuito de fiscalizar os estabelecimentos e o uso indevido do som e permissão ambiental de funcionamento. Os outros órgãos envolvidos realizaram a fiscalização e apreensão de menores consumindo bebidas alcoólicas, consumo de drogas, bloqueio do acesso ao passeio público e fornecimento de energia.

Dois estabelecimentos foram fiscalizados e monitorados. O dono de um bar na Jatiúca foi autuado por crime ambienta, já que o volume do som no local estava acima do permitido. A obstrução do passeio público ficou a cargo da SMCCU, cadeiras e mesas postas na calçada do estabelecimento foram recolhidas pelos fiscais. Um veículo foi encaminhado para Central de Flagrantes com suspeita de conter em seu interior drogas, já que um cão farejador do Bope alertou os policiais da presença de substâncias ilícitas.

O segundo ponto da operação foi uma danceteria na Chã da Jaqueira. O som do estabelecimento na hora da chegada da força tarefa estava desligado, por isso não foi possível fazer a aferição. O local tem licença ambiental para funcionamento expedido pela Sempma.

Outro caso

Fiscais do Meio Ambiente também se dirigiram à Igreja Evangélica Pentecostal Exército Celestial, nas imediações do Makro. O volume de som do local estava acima do permitido, já que a Igreja apresentava volume sonoro em 72dB, onde o normal é de 55dB. Os representantes da Igreja foram orientados a comparecer na sede da Sempma em três dias úteis para receber orientações de como minimizar o impacto sonoro. A igreja já havia sido denunciada por moradores do entorno.