No plenário da ALE, Vilela faz balanço de três anos de governo

Vanessa Alencar/Alagoas24horasGovernador usou o plenário para fazer balanço do governo

Governador usou o plenário para fazer balanço do governo

Durante o início dos trabalhos legislativos de 2010, nesta segunda-feira, 18, o governador Teotonio Vilela Filho usou o plenário da Assembleia Legislativa para prestar contas sobre os seus três anos de governo.

Com um discurso diplomático em relação ao Poder Legislativo, Vilela também apresentou expectativas positivas para este ano e disse que a retomada do desenvolvimento de Alagoas foi a marca de 2009. “Um novo Estado começa a surgir após três anos de recuperação da máquina pública. Desde 2007, com o planejamento certo, Alagoas reagiu e deu uma guinada em sua recuperação fiscal e orçamentária”.

O governador explanou sobre os investimentos públicos e privados recebidos pelo Estado nestes três anos, citando o apoio do Governo do Estado à implantação de 37 empreendimentos de médio e grande porte e a geração de 15 mil novos empregos.

“Serão cerca de 4 bilhões de reais em recursos privados e mais 3 bilhões em recursos públicos investidos em Alagoas até o final de 2010”, frisou, lembrando que, apesar da crise, Alagoas conseguiu se manter adimplente, o que foi fundamental para a liberação de recursos públicos.

Vilela também citou obras em andamento como a duplicação da AL 101 Sul, a retomada do Canal do Sertão, obras de abastecimento de água, saneamento e a previsão de 25 mil moradias construídas – com recursos próprios e do Governo Federal – até o final do ano.

Na área da saúde, o governador lembrou a aquisição de 120 ambulâncias, investimentos no Hospital Geral do Estado (HGE) e a ampliação da área de atendimento do Samu.

Com relação a área de segurança, uma das mais delicadas do governo, Vilela disse que o aumento da violência é um fenômeno mundial e Alagoas não é exceção. “Apesar disso, já registramos a diminuição significativa nos crimes de mando, sequestros e assaltos a bancos, mas ainda há muito o que fazer”, afirmou, acrescentando que a violência está interligada ao aumento do consumo de drogas.

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