Creche é construída, mas faltam alunos

Um grupo de assistentes sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) percorreu a região da orla lagunar na tarde desta quinta-feira, 1º de julho, para tentar localizar pais de crianças que acionaram a Prefeitura de Maceió na Justiça para que fosse construída uma creche que atendesse às crianças da Favela Sururu de Capote.

A ação impetrada em 2008 tinha como objetivo garantir que as crianças que não conseguiram vagas em escolas da região tivessem acesso à educação. Os moradores da comunidade venceram a disputa e a creche finalmente foi construída, no entanto, os pais não apareceram para efetuar a matrícula das crianças.

Até o momento a creche possui sete anos matriculados de um total de 190 vagas. O objetivo da prefeitura – explicam as assistentes sociais – é localizar primeiro as famílias que participaram da ação e matricular seus filhos e posteriormente abrir vagas para os demais interessados.

Os servidores acreditam que a cheia da Lagoa Mundaú, que deixou dezenas de famílias desalojadas, teria sido um dos motivos da ausência de matrículas. A Prefeitura de Maceió pretende realizar um mutirão para aquisição de documentação no Caic Virgem dos Pobres, ainda sem data definida – para facilitar a realização das matrículas.

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