Difamações ampliaram rejeição a Dilma, avalia Sensus

Agência Estado

O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, e o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, atribuíram a um "processo de difamação" contra a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, o aumento da rejeição à candidata, indicado na pesquisa do Instituto Sensus divulgada esta manhã. Por causa desse "fenômeno sociológico", o instituto decidiu não fazer um prognóstico sobre o resultado final da eleição.

A pesquisa CNT/Sensus mostrou que 35,4% dos eleitores não votariam em Dilma Rousseff. No levantamento anterior, esse índice era de 32,6%. Já a rejeição ao candidato do PSDB, José Serra, que era de 40,2% caiu para 37,5%. No primeiro turno, a seis dias da votação, o Instituto Sensus divulgou um levantamento apontando a vitória de Dilma sobre Serra, com uma vantagem de oito milhões de votos. Para o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, o erro de avaliação decorreu do processo de difamação que "teve peso muito forte na reta de chegada ao primeiro turno".

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