Família reconhece corpo; necropsia dirá causa da morte

Priscylla Régia/Alagoas24horasPerícia foi prejudicada devido à chuva que caía em Rio Largo

Perícia foi prejudicada devido à chuva que caía em Rio Largo

Familiares da universitária Giovanna Tenório de Andrade, de 28 anos, reconheceram, antes mesmo da realização da perícia, que o cadáver encontrado em um canavial entre as cidades de Rio Largo e Messias é o da jovem desaparecida há quatro dias.

A presença do corpo do local já havia sido denunciada desde o último sábado, dia 4, mas a PM realizou buscas e não encontro o corpo, que só foi descoberto no final da tarde ontem, por agricultores, que acionaram a polícia.

De acordo com as primeiras informações, a jovem foi encontrada envolta em um lençol, com uma corda de naylon no pescoço, além de hematomas no colo, pernas e braços o que pode indicar que a universitária foi espancada e morta por asfixia mecânica. A causa da morte, no entanto, apenas será determinado pela necropsia.

Um primo da jovem, que seria oficial da Polícia Militar, esteve no local onde o corpo foi localizado, mas não quis falar com a imprensa. A perícia do corpo foi prejudicada, uma vez que chovia forte no momento que a perícia foi acionada e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal Estácio de Lima.

Ainda na noite de ontem, a mãe da estudante, mesmo abalada com o desfecho trágico, agradeceu o apoio recebido durante as buscas. A família da jovem afirma desconhecer qualquer motivação passional para o crime.

O assassinato está sendo investigado pelo delegado Amorim Terceiro, da Delegacia Antissequestro.

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