Caso Giovanna: investigada participação de policiais

Um fato novo pode ter surgido nas investigações sobre o assassinato da estudante universitária Giovanna Tenório, 28 anos. Policiais que prestariam serviço à família do empresário Antonio Bandeira teriam envolvimento com o crime. A informação, claro, não é confirmada pelo presidente do inquérito, delegado Francisco Amorim Terceiro, que adotou a política do sigilo.

No entanto, o novo dado foi amplamente divulgado na imprensa. Seis policiais, possivelmente militares, estariam sendo investigados pelo crime. Três pessoas seguem presas, o empresário Antonio Bandeira, sua mulher Mirella Granconato, e o caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino da Silva, que estava com o celular da universitária.

O casal pode, inclusive, ser liberado nesta sexta-feira, dia 8, após análise do pedido de habeas corpus impetrado pela defesa junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas. O relator do pedido é o desembargador Orlando Manso Cavalcanti.

Regalias

O juiz da Vara de Execuções Penais, José Braga Neto, interrompeu suas férias para solicitar explicações ao superintende Geral de Administração Penitenciária, Carlos Luna, sobre denúncias de regalias obtidas por Antonio Bandeira dentro do sistema prisional de Alagoas.

A denúncia dá conta que o empresário teria recebido visitas em horários e dias não permitidos. Antonio Bandeira estava preso na Casa de Custódia da Polícia Civil e posteriormente foi encaminhado para o Presídio Cyridião Durval.

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