Testemunhas do caso Roberts Davino são ouvidos agora pela manhã

Plínio Nicácio/Tribuna Independente/CortesiaEmpresário Roberts Davino acompanha depoimento de testemunhas de acusação no caso Humaitá

Empresário Roberts Davino acompanha depoimento de testemunhas de acusação no caso Humaitá

O juiz Braga Neto deve ouvir – na manhã desta segunda-feira, mais 10 testemunhas de acusação do caso do cemitério de carros roubados localizado na Fazenda Humaitá, em Coqueiro Seco. A área era de responsabilidade legal do empresário Roberts Davino, irmão do delegado Robervaldo Davino.

Roberts Davino vai estar presente nos depoimentos. O empresário é dono da empresa Total Serviços, que fazia a vigilância da fazenda. Davino foi preso e é apontado o envolvimento dele em torno dos desmanches.

O advogado de defesa Welton Roberto destacou que Roberts Davino é vítima de uma briga de vaidades dentro da Polícia Civil de Alagoas, que visava atingir o irmão Robervaldo Davino. Ele alega a inocência do cliente e questiona diversos pontos técnicos do processo, entre eles a transferência deste de Marechal Deodoro para Maceió.

O desmanche foi encontrado durante as investigações do seqüestro do magistrado Paulo Zacarias. O local foi apontado – erroneamente – como cativeiro pela Polícia Civil de Alagoas. As investigações que resultaram na prisão de Roberts Davino foram encabeçadas pelo delegado Valdir Silva de Carvalho.

Além de Roberts Davino também foram denunciados José Antônio Alves da Silva, Antônio Luiz Santos da Silva, Martins José Santos de Lima, João José da Silva Laurentino, Afrânio Jorge da Silva, Alexandre Antônio da Silva, Jorge Amâncio Alves e Arnoldo José de Vasconcelos Costa.

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