Familiares, amigos e moradores da Ponta Grossa promovem ato em solidariedade a Marcos Barbosa

Alagoas24horasMarcos Barbosa, com a esposa Silvana e o suplente Marçal Fortes

Marcos Barbosa, com a esposa Silvana e o suplente Marçal Fortes

O deputado Estadual Marcos Barbosa (PMN), participa, neste momento, em frente à sua residência, localizada na Rua da Glória, na Ponta Grossa, de uma manifestação em solidariedade à sua pessoa. O deputado teve seu nome citado na morte do líder comunitário Edivaldo Guilherme da Silva, 47, o Baré Cola, no dia 14 de janeiro, no Campo do Julho, no Conjunto Joaquim Leão.

Cerca de mil pessoas, entre familiares, amigos e moradores da área participam do ato surpresa ao deputado. Com o apoio de um carro de som algumas pessoas fazem uso da palavra em defesa de Marcos Barbosa.

Ao lado da esposa Silvana Barbosa e dos 15 irmãos, o parlamentar agradece um a um às pessoas que estão na frente de sua residência. O único político presente é o suplente de deputado estadual, Marçal Fortes, que também falou em nome do partido e transmitiu um recado pessoal do deputado federal João Lyra (PTB), amigo e aliado político de Marcos Barbosa.

A polêmica

No início da manhã Marcos Barbosa era o centro das atenções da imprensa alagoana por causa da citação da advogada Mary Any dando conta da possível participação do parlamentar no crime de Baré Cola.

Por causa da polêmica que se formou a advogada também procurou os veículos de comunicação para tentar justificar a situação. Ela disse que apenas informou à polícia que recebeu uma ligação anônima de uma pessoa apontando o parlamentar como principal interessado na morte de Baré Cola. “Eu nunca disse que ele era acusado. Disse apenas que recebi uma ligação anônima dando conta do fato e relatei à polícia, a quem cabe a investigação. Mas eu não disse que foi ele ou que o deputado é acusado de nada”, disse a advogada.

Durante todo o dia Marcos Barbosa participou de entrevistas e se colocou à disposição da polícia para qualquer informação. O deputado só não aceita ser apontado como possível mentor no crime do líder comunitário. “Ela (a advogada) agiu com irresponsabilidade e eu vou provar minha inocência. O Baré Cola era meu amigo de muitos anos. Eu queria ter um assessor como Baré Cola. A própria família dele, que eu conheço há muitos anos, ficou surpresa com essa notícia. Sou um homem público e um homem de bem que vai sair dessa situação com a cabeça erguida”, disse o deputado.

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