Em audiência pública para revisão tarifária do Gás Canalizado, que está acontecendo neste momento, Na Escola Fazendária, em Jacarecica, um dos diretores da Gás de Alagoas S.A. – Algás- propôs um reajuste de 8,71% no metro cúbido do gás canalizado.
Segundo Carlos Romeu, o reajuste se justifica pelo aumento no custo operacional da empresa, além da manutenção da qualidade do serviço oferecido e sustentabilidade da empresa.
A Audiência de hoje estabelecerá a tarifa média a ser praticada pela Gás de Alagoas S.A. – ALGÁS – no período de 01 de março de 2006 a 28 de fevereiro de 2007, nos termos da Resolução ARSAL nº 44, de 25 de janeiro de 2005, excetuando-se um eventual aumento no preço de venda do gás pela Petrobrás implicando em uma nova tarifa média dentro deste período. A revisão tarifária periódica está consignada em lei e nos contratos de concessão do serviço público de distribuição do gás canalizado.
No início da audiência, a ARSAL apresentou a proposta de reajuste de 2,67%, o que elevaria o preço do metro cúbico de R$ 0,4226 para R$ 0,4339. A Arsal chegou a este valor por meio de análise de empresa de consultoria contratada pela agência de regulação.
Em Alagoas, a Algás atende sete mil habitantes residenciais, 15 indústrias, 31 posto automotivos e sete mil veículos, destes, 805 são compostos pela frota de táxis.
Neste momento, o diretor da Brasken, Murilo Paraíso, apresenta sugestões para o reajuste da tarifa média.