Média de preços na capital foi menor em junho

O Índice de Preço ao Consumidor (IPC) de Maceió, referente ao mês de junho, apresentou uma variação de 0,26% contra 0,89% registrado em maio.

De acordo com a pesquisa mensal da Secretaria Executiva de Planejamento e Orçamento, os grupos artigos diversos e educação e os subgrupos verduras, frutas, panificados, leite e ovos, carnes, vísceras e outros, cereais, produtos industrializados, alimentação fora do domicílio, principais bens duráveis e artigos de higiene pessoal e beleza foram os itens que mais influenciaram na deflação deste mês.

As principais quedas registradas foram nos valores do tomate (-13,64%), chá (-11,98%), couve (-10,35%), bofe (-10,18), feijão solto (-9,84%) e açúcar (-8,11%). Entre os produtos e serviços que aumentaram de preço estão o pimentão (21,92%), pepino (21,80%), a costela (21,33%), o cinema (19,14%), a abóbora (-17,68) e as óticas (16,55%).

O indicador de preços ainda apontou que a cesta básica alimentar comprometeu 39,42% do salário mínimo, indicando um decréscimo de 0,29% em relação a maio. Para adquirir a ração mínima alimentar o trabalhador maceioense gastou R$ 137,98, independente de outras despesas para a sua sobrevivência e de seus familiares.

Os artigos da cesta básica custaram em média: carne (R$ 7,09), litro de leite (R$ 1,68), feijão (R$ 2,32), arroz (R$ 1,40), farinha de mandioca (R$ 1,38), tomate (R$ 2,09), pão francês (R$ 3,73), café (R$ 6,68), dúzia de banana (R$ 2,02), açúcar (R$ 1,70), óleo de soja – 900ml (R$ 1,83) e manteiga (R$ 7,05). Com exceção do leite, da banana e do óleo de soja, os demais produtos representam valores em Kg.

O IPC mapeia o consumo em dez grupos do orçamento: Alimentação, Habitação, Mobiliário, Artigos Diversos, Despesas Pessoais, Fumo e Bebidas, Vestuário, Transportes, Saúde e Educação. O levantamento abrange 20 bairros da capital e considera cerca de 350 itens.

Fonte: Assessoria

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