Artesanato alagoano é atração em feira de turismo no Rio de Janeiro

Hoteleiros, turistas e representantes de agências de viagens, de 25 até o dia 28, vão ter acesso a produção artesanal de todo o país. É que o Ministério de Turismo criou o Espaço Brasil, local reservado para a exposição de produção artesanal no 34º Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagens e Feira das Américas ABAV 2006, no Rio de Janeiro. Como outros estados brasileiros, Alagoas tem estande garantido para divulgar tanto as belezas naturais como a arte popular dos artesãos alagoanos.

É a segunda vez que o artesanato de Alagoas é exposto na feira. Nesse mesmo período no ano passado, as peças alagoanas foram apresentadas ao público da ABAV através da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SEICS). A expectativa é repetir o sucesso da edição passada, afirma a técnica Sônia Normande, técnica do Programa Estadual do Artesão Empreendedor (Prearte).

No ano passado, foi a primeira vez que o Ministério abriu as portas do evento para a exposição de peças artesanais produzidas nos estados brasileiros e no Distrito Federal. A coordenadora do Prearte Joceli Fernandes e a técnica Aparecida Nunes, já viajaram ontem (23) para o Rio de Janeiro, sendo responsáveis pelo transporte e organização das mercadorias no estande de Alagoas.

Como na edição 2005, a presidente da Associação de Artesãs do Pontal da Barra, Maria Lígia de Lins, estará presente na feira acompanhada da artesã Petrúcia Lopes que fará demonstração da técnica do filé aos visitantes do estande.

Entre as tipologias enviadas para a ABAV 2006 destaca-se ainda o tenerife produzido pelos reeducandos do Sistema Prisional de Alagoas; Madame Florzinha, com camisetas e toalhas de mesa pintadas à mão; vestidos, bolsas, e sandálias da Flor de Chita (tecido chita), e de Boca da Mata, as toalhas e jogos americanos feitos com retalhos de tecidos.

Outras peças presentes nas feiras são as bolsas e descanso para utilitários de vidro, feito da palha da taboa, de Feliz Deserto. Parte essencial da decoração, as peças de sucata e as esculturas em madeira, este evidenciando a arte sacra, do município de Palmeira dos Índios têm fortes possibilidades de realização de negócios. “Tudo é muito bonito e de qualidade. As tipologias que estão sendo enviadas foram identificadas de acordo com o público da ABAV”, acrescenta Joceli Fernandes.

Fonte: Assessoria

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