“Angústia – 70 anos depois” será lançado hoje em Maceió

Graciliano Ramos, autor de Angústia.
Graciliano Ramos, autor de Angústia.

Será lançado hoje em Maceió o livro “Angústia – 70 anos depois”, uma homenagem ao 70º aniversário deste clássico do escritor alagoano Graciliano Ramos. O evento acontecerá hoje, às 20 horas, no Teatro Deodoro.

A idéia de editar esse livro partiu da diretora-geral da Esmal – Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas, desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, no intuito de homenagear o célebre escritor alagoano.

“ Graciliano Ramos é um marco na literatura nacional, bem como estrangeira. Acho, inclusive, que todo político e todo magistrado deveria conhecer sua obra, que é um orgulho para o povo alagoano”, explica a desembargadora.

O livro é organizado e coordenado pela escritora alagoana Enaura Quixabeira e reúne ensaios e comentários de vários escritores, entre alagoanos e de outros Estados.

Segundo a desembargadora, esse livro é uma oportunidade para a sociedade de conhecer, através de alguns grandes nomes da literatura alagoana e nacional, o livro Angústia, analisando-o com maior profundidade.

Todo o evento foi organizado pelo professor José Márcio Passos, coordenador de eventos da Esmal, que promete levar o público que prestigiar o lançamento do livro a uma viagem sem precedentes pela Alagoas dos anos 30.

Parada obrigatória para os admiradores de Graciliano Ramos e da cultura em geral, o evento tem a entrada franca e promete reunir grandes ícones da literatura alagoana, discutindo e homenageando um dos maiores escritores nacionais.

“ Este evento é de grande importância para a Esmal, pois a Escola tem como objetivo propiciar o aperfeiçoamento profissional dos magistrados e de igual forma realizar eventos de engrandecimento cultural para a sociedade em geral. Nos sentimos honrados em contar com a colaboração de grandes mestres da literatura em nosso Estado, para que por meio deste livro, possamos analisar, criticar e opinar sobre o livro Angústia, e que nossa sociedade possa ser engrandecida culturalmente de alguma forma” afirma a desembargadora Elisabeth Carvalho.

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