O Ministério Público do Trabalho em Pernambuco anunciou que está investigando a suspeita de que a empresa têxtil Na Intimidade, apontada como responsável pelas importações irregulares
Cotter transformou os metros de tecido em tapete para aula de ginástica, pano de prato, pano para engraxar sapatos e até cobertor para proteger o chão de respingos de pintura.